Zadig ou O Destinio é a história de um cidadão da Babilônia, sempre envolvido em peripécias que o destino lhe reserva. Sua vida é feita de altos e baixos que se sucedem de uma maneira que, a primeira vista, parecem inconcebíveis e fora de propósito. Mas o destino é feito de surpresas. Aliás, ele próprio é uma surpresa, é o novo que se completa, se faz e se refaz, que abre seus caminhos onde não os há, que oferece e tira, que constrói e destrói, que alegra e entristece, que projeta o futuro, realiza o presente e leva a recair no passado. Apesar de tudo, plenifica e eterniza o ser humano.
Todas essas questões, e outras ainda, Voltaire as trata em seu Zadig, o homem justo, honesto, sensato, sábio, virtuoso que, mesmo assim, sua vida se perfila num perde-ganha contínuo e interminável. Esse é o destino de Zadig. Não será também o de todos ou o de muitos homens? Mas o que é o destino? É uma viagem pelos caminhos da vida? É uma fatalidade? É um decreto da divindade? É sempre bom ou por vezes bom e por vezes mau? Voltaire tenta responder a tudo isto neste livro.
Todas essas questões, e outras ainda, Voltaire as trata em seu Zadig, o homem justo, honesto, sensato, sábio, virtuoso que, mesmo assim, sua vida se perfila num perde-ganha contínuo e interminável. Esse é o destino de Zadig. Não será também o de todos ou o de muitos homens? Mas o que é o destino? É uma viagem pelos caminhos da vida? É uma fatalidade? É um decreto da divindade? É sempre bom ou por vezes bom e por vezes mau? Voltaire tenta responder a tudo isto neste livro.
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