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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Christopher Paolini - Eragon - A Herança

Primeiro volume da Trilogia da Herança, de Christohper Paolini, 'Eragon' é uma história repleta de ação, vilões e locais fantásticos, com dragões e elfos, cavaleiros, luta de espada, inesperadas revelações e uma linda donzela. Paolini utiliza o norueguês medieval para a linguagem dos elfos e inventa expressões específicas para os anões e os urgals, de modo a dar veracidade ao lendário reino de Alagaësia, onde a guerra está prestes a começar. O protagonista é um jovem de 15 anos que, ao encontrar na floresta uma pedra azul, polida, se vê da noite para o dia no meio de uma disputa pelo poder do Império. A vida de Eragon muda radicalmente ao descobrir que a pedra azul é, na realidade, um ovo de dragão. Quando a pedra se rompe e dela nasce Saphira, Eragon é forçado a se converter em herói.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O Preço do Poder - Sidney Sheldon

Havia uma centena de pessoas na festa em Cedar Hill, Dark Harbor, Maine. “Sem contar com os fantasmas”, refletia Kate Blackewell, com uma ponta de malícia…



Luís Vaz de Camões - A Morte de D. Antônio de Noronha

Datas prováveis do nascimento de Luís Vaz de Camões, talvez em Lisboa. - 1548: Desterro no Ribatejo; alista-se no Ultramar. - 1549: Embarca para Ceuta; perde o olho direito numa escaramuça contra os Mouros. - 1551: Regressa a Lisboa. - 1552: Numa briga, fere um funcionário da Cavalariça Real e é preso. - 1553: É libertado; embarca para o Oriente. - 1554: Parte de Goa em perseguição a navios mercantes mouros, sob o comando de Fernando de Meneses. - 1556: É nomeado provedor-mor em Macau; naufraga nas Costas do Camboja. - 1562: É preso por dívidas não pagas; é libertado pelo vice-rei Conde de Redondo e distinguido seu protegido. - 1567: Segue para Moçambique. - 1570: Regressa a Lisboa na nau Santa Clara. - 1572: Sai a primeira edição d’Os Lusíadas. - 1579 ou 1580: Morre de peste, em Lisboa.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Victor Hugo - O Corcunda de Notre Dame

Publicado em 1831, O corcunda de Notre-Dame é o primeiro romance de Victor Hugo. Logo se tornou um best-seller e posteriormente inspirou numerosas adaptações literárias, teatrais e cinematográficas. A presente edição reproduz a essência da obra, complementando o relato com informações históricas sobre Paris e a sociedade parisiense, desde a fundação do vilarejo que deu origem à capital francesa, no século I a. C., até o período em que transcorre a ação do romance. O texto é de Jimmy Symonds e as ilustrações, de Tony Smith, especialista em desenho de conteúdo histórico que estudou arte nas faculdades Reigate e Farnham.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1998, categoria tradução/jovem.

Jose Saramago - Memorial do Convento

Era uma vez um rei que fez promessa de levantar convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido.


Platão - Fedro

É um dos mais célebres e sugestivos diálogos de Platão, sendo considerado por muitos o resumo de sua filosofia. O mistério do amor fornece a este diálogo a sua intensidade dramática. A maneira de Platão examinar esse tema eterno, faz de Fedro uma magnífica obra-prima do pen-samento humano.

Dan Brown - O Simbolo Perdido (Livro completamente revisado)

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus conhecimentos de simbologia e sua habilidade para solucionar problemas. Em 'O Símbolo Perdido', o professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa...


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Heterônimo de Fernando Pessoa - Poemas Completos de Alberto Caeiro

Este livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria: o real é o que há.
Poemas Completos traz um prefácio de Ricardo Reis (outro heterônimo de Fernando Pessoa) que salienta o seguinte:
“Ignorante da vida e quase ignorante das letras, quase sem convívio nem cultura, fez Caeiro a sua obra por um progresso imperceptível e profundo, como aquele que dirige, através das consciências inconscientes dos homens, o desenvolvimento lógico das civilizações. Foi um progresso de sensações, ou, antes, de maneiras de as ter, e uma evolução íntima de pensamentos derivados de tais sensações progressivas. Por uma intuição sobre-humana, como aquelas que fundam religiões para sempre, porém a que não assenta o título de religiosa, por isso que como o sol e a chuva, repugna toda a religião e toda a metafísica, este homem descobriu o mundo sem pensar nele, e criou um conceito do universo que não contém meras interpretações. Pensei, quando primeiro me foi entregada a empresa de prefaciar estes livros, em fazer um largo estudo, crítico e excursivo, sobre a obra de Caeiro e a sua natureza e destino fatal. Tentei com abundância escrevê-lo. Porém não pude fazer estudo algum que me satisfizesse. Não se pode comentar, porque se não pode pensar, o que é directo, como o céu e a terra; pode tão-somente ver-se e sentir-se. Toda obra fala por si, [...] quem não entende não pode entender, e não há pois que explicar-lhe.”

Cervantes - Novelas Exemplares

Entre 1590 e 1612 Miguel de Cervantes escreveu uma série de novelas curtas. Os doze textos foram publicados juntos em 1613 com o título de Novelas Exemplares de Honestíssimo Entretenimento. O nome se dá por ser o primeiro exemplo em castelhano de um tipo de novela muito comum na Itália e também ao caráter moral e didático contido nelas. Cervantes diz no prólogo da primeira edição: “A isto se aplicou meu talento, por aqui me leva minha inclinação, e mais me dou a entender, e assim é, que eu sou o primeiro que escreveu novelas em língua castelhana, que as muitas novelas que nela andam impressas, todas são traduzidas de línguas estrangeiras, e estas são minhas próprias, não imitadas nem furtadas; meu talento as criou, e as pariu minha pena, e vão crescendo nos braços da imprensa.” Novelas Exemplares é uma obra magnífica, madura, onde o escritor demonstra ter adquirido plena habilidade de sua arte. É o resultado de uma reflexão do autor sobre os limites e as possibilidades da novela curta. A decisão de publicar as novelas em um volume independente surge diretamente de sua experiência literária com Dom Quixote. Cervantes inseriu na primeira parte de sua obra-prima várias novelas curtas, assim como grande parte de seus contemporâneos, dez anos depois teve certeza de que as novelas poderiam ser independentes.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Rene Descartes - Meditações metafísicas

Descartes expõe nesta obra sua doutrina sobre as questões de Deus e da alma de modo mais amplo e completo do que no Discurso do Método, onde ele se contentou em expor apenas alguns princípios. Nas 'Meditações' a filosofia cartesiana é exposta não segundo um esquema autobiográfico como no 'Discurso' mas com um tom própria e sistematicamente filosófico; isto porque as 'Meditações' estavam destinadas aos filósofos e unicamente a eles. As 'Meditações metafísicas' exerceram uma influência decisiva. Elas não só introduziram um novo critério da verdade e colocaram a razão no centro da intuição da vida, insurgindo-se contra as pretensões e a autoridade da tradição e do costume, mas também levantaram alguns dos mais importantes problemas da metafísica para os quais nem sempre era possível propor soluções. Seja como for, elas foram um fermento ativo para o pensamento filosófico posterior, suscitando adeptos e adversários ardorosos.

Sidney Sheldon - O reverso da medalha

REVERSO DA MEDALHA, Kate Blackwell era milionária. E muito esperta. No mundo dos negócios, ninguém era capaz de passá-la para três, e foi assim que conseguiu manter a solidez do império financeiro que herdou do pai - uma fortuna construída sobre a exploração e o comércio de diamantes na África do Sul. Mas o poder e a riqueza não eram os únicos elementos que faziam parte da história da família: a tragédia também acompanhara a trajetória de quase todos os seus membros, como um legado de maldição. Neste livro, Sidney Sheldon constrói uma saga emocionante, marcada pelo mesmo estilo que já cativou milhões de leitores e m todo o mundo.

Sthephen King - O caminho do tio Otto

Nasceu em Portland (Maine) em 21 de setembro de 1947. É considerado “o mestre do terror moderno”, em razão do seu magnífico talento em escrever histórias sobrenaturais. O sucesso e reconhecimento de King são tão grandes que levou suas obras a serem traduzidas para mais de 35 países, além de obter dezenas de adaptações para o cinema, o que o tornou um dos autores com obras mais adaptadas na história.
Em 1974, é publicado seu primeiro livro, Carrie, cujo projeto havia sido abandonado e só foi terminado, depois que King se casou com Tabitha Jame Spruce – com quem vive até hoje – que era o incentivo que faltava para ele. Dois anos depois a obra foi adaptada para o cinema.
A partir daí, deu-se inicio à consagrada carreira do escritor, que lançou outras obras primas como O Iluminado, A Dança da Morte, A Coisa, O Cemitério, dentre outros…

Kafka - Uma velha pagina

É como se houvesse demasiada negligência na defesa de nossa pátria. Até agora não nos importamos com tal assunto, pois urge tocar o nosso trabalho. Entretanto os acontecimentos dos últimos tempos nos têm deixado preocupados.

Oscar Wilde - A esfinge sem segredo

Dois amigos se reencontram, um deles narra suas estranhas novidades: se apaixonara por uma mulher enigmática, cheia de mistérios. Uma aura de suspense ronda por ela que guarda um segredo.




Nicolau Maquiavel - Escritos Políticos Arte da Guerra

Escritos entre 1519 e 1520, 'A arte da guera' forma, juntamente com O príncipe (1513) e Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio (1513-1521), a base do pensamento político do princípio filosófico da Renascença. Antes de Maquiavel, eram praticamente inexistentes convenções de guerra hoje elementares, como organização dos exércitos, hierarquia e código militares. 'A arte da guerra' apresentou, entre outros, o conceito de formação de tropas e conferiu à disciplina importância fundamental para o êxito do combate.



Victor Hugo - Os Miseraveis

Este clássico é de 1862. Um texto de forte cunho social e elementos de drama policial. Mostra como uma pessoa pode transformar a vida de outras. Uma história fictícia de onde se tira lições de bondade, renúncia e perseverança. Um homem de aparência miserável, ex-forçado das galés, retorna ao convívio social mas não consegue comer e se aquecer e as hospedarias lhe negam abrigo. É acolhido pelo bispo. O miserável lhe rouba as pratarias, mas o religioso o perdoa e ainda lhe dá dois castiçais, sua única riqueza. Estava plantada a semente do amor. O miserável ficou rico, empregou muita gente, mudou de identidade e tornou-se prefeito. Perdeu tudo e precisou fugir de um inspetor obcecado por revelar seu verdadeiro nome.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Friedrich Nietzsche - Genealogia da Moral

Neste livro polêmico Nietzsche vai discutir a origem dos sentimentos morais. Não será trabalhado aqui nenhum motivo transcendente, nenhum Deus que veio a revelar ao homem princípios para controlar o modo agir, mas sim investigará como surgiu entre os povos o juízo bom e mau.
O livro se divide em três dissertações que tratam respectivamente da origem dos conceitos bom e mau, da culpa, má consciência e coisas afins, e por último do valor do ideal ascético.
Na primeira dissertação Nietzsche irá desenvolver a idéia já apresentada em Humano, Demasiado Humano e Para além do Bem e do Mal de que existe uma dupla origem para nossos juízos de valor, resultante de duas formas distintas de avaliar a vida: a moral dos senhores e a moral dos escravos.
A moral dos senhores, que afirma a vida, elabora seu conceito bom a partir de si mesma, ?Eu sou bom, eu sou belo, eu sou forte?. Em oposição cria o conceito ruim para tudo aquilo que é baixo, vulgar, plebeu. Já a moral dos escravos nasce do ressentimento, é sempre uma reação ao que lhe vem de fora. Sendo assim seu conceito original é mal, para designar todo não-eu e com uma lógica surpreendente infere: ele é mal, logo eu sou bom.
Durante longo tempo essa dupla forma de avaliar conviveu na história até a revolta dos escravos na moral, que começa com o povo judeu e segue adiante com o cristianismo, que irá consolidar a vitória da moral dos escravos como a única moral.

Fernando Pessoa - Mensagem

Mensagem de Fernando Pessoa é uma obra de complexa estruturação de poemas que se refere a Portugal e sua história, mas principalmente à alma portuguesa. A obra é dividida em três partes: Brasão, Mar Português e O Encoberto. A primeira parte ? Brasão ? remonta às origens de Portugal e a definição da nacionalidade do país. As quantidades e as relações numéricas, constantes no Brasão, têm provável significado esotérico, pois tradicionalmente os brasões portugueses, geralmente representados por um dragão lado, foi substituído pela figura mitológica do Grifo (cabeça de águia, patas de leão), simbolizando a oposição dos contrários. A segunda parte de Mensagem ? Mar Português ? refere-se às grandes viagens e a expansão marítima, portanto o apogeu da história portuguesa, e devida ao espírito heróico de seu povo. A terceira parte ? O Encoberto ? se fixa na figura de D. Sebastião e abrange desde o seu desaparecimento, até a fase de declínio da nação.

Cervantes - Don quixote vol1

Miguel de Cervantes criou com Dom Quixote (1605) uma das obras-primas da literatura de todos os tempos - com ela nasceu o romance moderno e seu herói tornou-se o arquétipo do idealista a qualquer preço. O idealismo da cavalaria e do realismo renascentista e picaresco são simbolizados nos dois personagens centrais. Dom Quixote representa o lado espiritual, sublime e nobre da natureza humana; Sancho Pança, o aspecto materialista, rude, animal.
Um dos escritores de maior repercussão na literatura universal, Miguel de Cervantes criou com Dom Quixote (1605) uma das obras-primas da literatura de todos os tempos: com ela nasceu o romance moderno e seu herói tornou-se o arquétipo do idealista a qualquer preço.
Dom Quixote teve seis edições no mesmo ano de sua publicação. Traduzido para o inglês e o francês, foi amplamente difundido em toda parte, até se tornar um dos mais lidos romances em todo o mundo.
Depois da Bíblia, El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha é um dos livros mais traduzidos da literatura mundial.
O idealismo da cavalaria e do realismo renascentista e picaresco são simbolizados nos dois personagens centrais. Dom Quixote representa o lado espiritual, sublime e nobre da natureza humana; Sancho Pança, o aspecto materialista, rude, animal.
Nossa tradução, em dois volumes, é a dos Viscondes de Castilho e Azevedo, com ilustrações de Gustave Doré.
Na província da Mancha, na Espanha, vive um fidalgo que, de tanto ler histórias de cavaleiros medievais, confunde fantasia e realidade e sai pelo mundo acreditando ser um deles. É acompanhado em suas aventuras por Sancho Pança, seu fiel escudeiro, que tem uma visão prática das coisas, mas é fascinado pela imaginação de seu amo.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Edgar Allan Poe - O retrato oval


O château em que meu criado se aventurara a forçar entrada, em vez de me deixar, em minha desesperadora condição de ferido, passar uma noite ao relento, era um daqueles amontoados de soturnidade e grandeza misturadas que por muito tempo carranquearam entre os Apeninos, tanto na realidade quanto na imaginação da Sra. Radcliffe. Ao que tudo indicava, fora abandonado havia pouco e temporariamente. Acomodamo-nos num dos quartos menores e menos suntuosamente mobiliados, que ficava num remoto torreão do edifício. Sua decoração era rica, porém esfarrapada e antiga. As paredes estavam forradas com tapeçarias e ornadas com diversos e multiformes troféus heráldicos, juntamente com um número inusual de espirituosas pinturas modernas em molduras de ricos arabescos dourados. Por essas pinturas, que pendiam das paredes não só de suas principais superfícies, mas de muitos recessos que a arquitetura bizarra do château fez necessários; por essas pinturas meu delírio incipiente, talvez, fizera-me tomar interesse profundo; de modo que ordenei a Pedro fechar os pesados postigos do quarto – visto que já era noite – acender as chamas de um alto candelabro que se encontrava à cabeceira de minha cama e abrir amplamente as cortinas franjadas de veludo negro que a envolviam. Desejei que tudo isso fosse feito para que pudesse abandonar-me, ao menos alternativamente, se não adormecesse, à contemplação das pinturas e à leitura atenta de um pequeno volume encontrado sobre o travesseiro, que se propunha a criticá-las e descrevê-las.


Augusto Cury - O Mestre da Vida


Jesus Cristo dedicou seus dias a nos mostrar o caminho da sabedoria e, mesmo no auge da dor física e psicológica, foi capaz de transmitir lições de fé, de amor, de superação e de humildade.
Em O Mestre da Vida, terceiro volume da coleção Análise da Inteligência de Cristo, Augusto Cury decifra as profundas mensagens deixadas por Jesus desde a sua prisão e o seu julgamento até a sua condenação à morte na cruz.
Lançando uma nova luz sobre as passagens mais comoventes da Bíblia, Cury nos faz redescobrir esse grande personagem que foi o divisor de águas da história da humanidade. Ele não usava armas nem tinha um exército atrás de si. Sua única arma eram suas palavras e atitudes. Quando falava, arrastava multidões, incendiava corações e destruía preconceitos.
Ao reafirmar suas convicções durante seu julgamento – sabendo que isso o levaria à morte –, Jesus provou que só tornamos nossa alma verdadeiramente livre quando somos fiéis às nossas crenças e agimos de acordo com o que nos faz felizes.
Enquanto seus inimigos estavam encerrados no cárcere da emoção, presos pelo ódio, pelo ciúme e pelo medo, o Mestre da Vida estava livre dentro de si.
Nunca uma pessoa foi tão humilhada e demonstrou tanta segurança quanto ele. As histórias que você encontrará aqui ensinam que não devemos ter medo de viver e, principalmente, que precisamos ter fé e esperança para superar os momentos difíceis de nossa existência.

Sidney Sheldon - A ira dos anjos


História centrada na figura de Jennifer Baker, filha de um advogado de cidade pequena e que ingressa na Promotoria Distrital de Manhattan, em Nova York, disposta a lutar pela justiça, como seu pai fizera. Sobre o livro: Vinte e quatro horas depois de assumir o cargo na Promotoria Distrital de Manhattan, Jennifer Parker se vê enfrentando face a face a ameaça de ser proibida de exercer a profissão e ainda de sofrer uma pena de prisão tudo isso por causa de um canário. Com a ajuda de Ken Bailey, Jennifer começa sua vida de advogada em um pequeno, sujo e horrendo escritório. No começo sem nenhum cliente, Jennifer fora obrigada a entregar intimações para uma das empresas mais conhecidas de advocacia, foi assim que começou a sua vida. Quando conhece Adam Warner, a carreira de Jennifer mudou da noite para o dia. Os clientes eram mais do que o esperado, teve muito sucesso e nenhum caso perdido no tribunal, ela tornara-se uma celebridade em Nova Iorque.

Os Lusíadas Camões

O renascimento literário atingiu seu ápice, em Portugal, durante o período conhecido como Classicismo, entre 1527 e 1580. O marco de seu início é o retorno a Portugal do poeta Sá de Miranda, que passara anos estudando na Itália, de onde traz as inovações dos poetas do Renascimento italiano, como o verso decassílabo e as posturas amorosas do Doce stil nouvo.

Mas foi Luís de Camões, cuja vida se estende exatamente durante este período, quem aperfeiçoou, na Língua Portuguesa, as novas técnicas poéticas, criando poemas líricos que rivalizam em perfeição formal com os de Petrarca e um poema épico, Os Lusíadas, que, à imitação de Homero e Virgílio, traduz em verso toda a história do povo português e suas grandes conquistas, tomando, como motivo central, a descoberta do caminho marítimo para as Índias por Vasco da Gama em 1497/99.

Para cantar a história do povo português, em Os Lusíadas, Camões foi buscar na antigüidade clássica a forma adequada: o poema épico, gênero poético narrativo e grandiloqüente, desenvolvido pelos poetas da antigüidade para cantar a história de todo um povo.

A Ilíada e a Odisséia, atribuídas a Homero (Século VIII a. C), através da narração de episódios da Guerra de Tróia, contam as lendas e a história heróica do povo grego. Já a Eneida, de Virgílio (71 a 19 a.C.), através das aventuras do herói Enéas, apresenta a história da fundação de Roma e as origens do povo romano.

Ao compor o maior monumento poético da Língua Portuguesa, Os Lusíadas, publicado em 1572, Camões copia a estrutura narrativa da Odisséia de Homero, assim como versos da Eneida de Virgílio. Utiliza a estrofação em Oitava Rima, inventada pelo italiano Ariosto, que consiste em estrofes de oito versos, rimadas sempre da mesma forma: abababcc. A epopéia se compõe de 1102 dessas estrofes, ou 8816 versos, todos decassílabos, divididos em 10 cantos.